Se depender de Djalma Santos (foto), bicampeão mundial pela seleção brasileira em 1958 e 1962, o Brasil já conquistou o título da Copa do Mundo na África do Sul. Além da seleção canarinho, ele aposta na Alemanha e na Itália, atual campeã mundial, entre as favoritas.
Kaká, que ainda se recupera de lesão, e não está em alta com os torcedores de seu time, o Real Madrid da Espanha, é a aposta de Djalma para ser o craque do campeonato. “Vamos torcer pelo brasileiro “, disse ele.
Kaká, que ainda se recupera de lesão, e não está em alta com os torcedores de seu time, o Real Madrid da Espanha, é a aposta de Djalma para ser o craque do campeonato. “Vamos torcer pelo brasileiro “, disse ele.
O treinador Dunga, ainda questionado por muitos em relação ao trabalho feito nesses quase quatro anos a frente do Brasil, é apoiado pelo bicampeão. Para ele, o capitão do tetra também deve ser apoiado pelos torcedores. “Dunga tem feito um trabalho muito bom. Devemos apoiá-lo e torcer para que ele traga o título para o Brasil”, afirmou Djalma.
O ex-lateral direito, que disputou quatro Copas (1954/1958/1962/1966) em sua vitoriosa carreira, foi convidado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para assistir a competição deste ano. Com a humildade de sempre, ele revelou que preferiu ficar em casa dessa vez. “Preferi assistir pela televisão mesmo”, disse ele.
Curiosidade - Se nos dias de hoje a bebida é um tabu durante a disputa da Copa do Mundo, no passado já foi diferente. O lateral Djalma Santos contou ao livro As melhores seleções brasileiras de todos os tempos, do narrador Milton Leite, publicado neste ano, uma história envolvendo ele e o companheiro Vavá durante o Mundial de 62.
"Num dia de folga, eu e o Vavá saímos pela cidade e resolvemos tomar uma taça de vinho. Sabe como é, vinho chileno é bom e lá é baratinho. Nós estávamos lá e os jornalistas passando, olhando. Foram falar com o Carlos Nascimento, supervisor, que tinham visto a gente e tudo mais", contou Djalma. Entretanto, o bom relacionamento entre jogadores e comissão técnica foi importante para evitar uma crise.
Curiosidade - Se nos dias de hoje a bebida é um tabu durante a disputa da Copa do Mundo, no passado já foi diferente. O lateral Djalma Santos contou ao livro As melhores seleções brasileiras de todos os tempos, do narrador Milton Leite, publicado neste ano, uma história envolvendo ele e o companheiro Vavá durante o Mundial de 62.
"Num dia de folga, eu e o Vavá saímos pela cidade e resolvemos tomar uma taça de vinho. Sabe como é, vinho chileno é bom e lá é baratinho. Nós estávamos lá e os jornalistas passando, olhando. Foram falar com o Carlos Nascimento, supervisor, que tinham visto a gente e tudo mais", contou Djalma. Entretanto, o bom relacionamento entre jogadores e comissão técnica foi importante para evitar uma crise.
"Mas como eles tinham confiança nos jogadores, o Aymoré me chamou e perguntou se eu tinha bebido, eu disse que sim, uma taça. Ele assumiu e disse para os repórteres que não tinha problema nenhum, que todo mundo ali era responsável. Provavelmente se não houvesse essa confiança nós teríamos sido punidos ou teria saído uma manchete 'Djalma bêbado' ou algo assim", lembrou ele.
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