Comemorada pela maioria dos uberabenses, a vitória do Brasil diante da Coreia do Norte não foi motivo de total alegria para os proprietários de panificadoras do município. Em diversos estabelecimentos, o funcionamento ocorreu normalmente durante a partida de ontem, iniciada às 15h30. Porém, o movimento só foi bom antes do início do jogo.
Em uma delas, localizada na Praça Santa Terezinha, no bairro Fabrício, houve intensas vendas até o início do confronto. Segundo o gerente dela, João Flausino, a terça-feira foi pior do que os dias comuns. “Ficamos abertos durante a partida. Colocamos uma televisão na produção e outra no atendimento. Os funcionários revezavam o atendimento. No intervalo do jogo tivemos algumas pessoas aqui, mas foram poucas. Antes e depois do jogo foi bom. No total, foi pior a terça foi pior que as outras”, afirma Flausino. Refrigerantes e salgadinhos foram os produtos mais vendidos no local.
Em uma tradicional panificadora na avenida Leopoldino de Oliveira, no centro, a situação não foi diferente. Mesmo sem abrir após o jogo, o proprietário Marco Túlio Ribeiro de Almeida não esperava a fraca venda. “Só foi bom na véspera do jogo. Não chegou a vender o que vendemos em um dia comum”, garante Marco. Pães (foto) e salgadinhos foram os produtos com maior saída.
Na avenida da Saudade, no bairro Mercês, outra grande panificadora não teve movimento satisfatório. Fechada apenas durante o jogo, o proprietário Júlio César Caixeta revela que após a partida as vendas foram um fiasco. “Antes foi muito bom, mas o horário do jogo nos atrapalhou. O dia foi ruim”, diz Júlio. Além de salgadinhos, pães e refrigerantes, cervejas em lata e frios também foram muito vendidos.
Em uma delas, localizada na Praça Santa Terezinha, no bairro Fabrício, houve intensas vendas até o início do confronto. Segundo o gerente dela, João Flausino, a terça-feira foi pior do que os dias comuns. “Ficamos abertos durante a partida. Colocamos uma televisão na produção e outra no atendimento. Os funcionários revezavam o atendimento. No intervalo do jogo tivemos algumas pessoas aqui, mas foram poucas. Antes e depois do jogo foi bom. No total, foi pior a terça foi pior que as outras”, afirma Flausino. Refrigerantes e salgadinhos foram os produtos mais vendidos no local.
Em uma tradicional panificadora na avenida Leopoldino de Oliveira, no centro, a situação não foi diferente. Mesmo sem abrir após o jogo, o proprietário Marco Túlio Ribeiro de Almeida não esperava a fraca venda. “Só foi bom na véspera do jogo. Não chegou a vender o que vendemos em um dia comum”, garante Marco. Pães (foto) e salgadinhos foram os produtos com maior saída.
Na avenida da Saudade, no bairro Mercês, outra grande panificadora não teve movimento satisfatório. Fechada apenas durante o jogo, o proprietário Júlio César Caixeta revela que após a partida as vendas foram um fiasco. “Antes foi muito bom, mas o horário do jogo nos atrapalhou. O dia foi ruim”, diz Júlio. Além de salgadinhos, pães e refrigerantes, cervejas em lata e frios também foram muito vendidos.
Contrapartida - Mesmo com o fraco balanço nas três panificadoras, uma outra, situada na avenida Lucas Borges, no bairro Fabrício, diz que o caixa geral do dia foi melhor do que qualquer outro. “Abrimos normalmente. Achamos que durante o jogo fosse parar, mas não parou. Foi muito bom”, afirma a proprietária Fernanda Felipe. Além dos petiscos tradicionais, patês também tiveram boa saída no estabelecimento.
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