
A ideia do projeto que uniu as crianças durante o confronto do Mundial partiu da terapeuta ocupacional Tatiana Scandiuzzi. “É um acontecimento mundial, em que as crianças se informam sobre o que está ocorrendo no mundo. É uma interação social para elas. Participam do evento mesmo estando dentro do Hospital”, afirma Tatiana.
Ao todo, quatro crianças assistem as partidas na sala de brinquedos do Hélio Angotti. Salgadinhos, refrigerantes e brinquedos, prometem tomar conta da festa no local. “Na terça-feira fizemos compras. Também coloquei apitos e sanfonas para elas brincarem”, diz a terapeuta.
De acordo com ela, os jogos do Brasil auxiliam no tratamento da doença. “Elas esquecem do sofrimento e da dor durante os jogos. Elas deixam de ficar nos quartos, e isso proporciona uma liberdade de expressão para elas. É muito interessante. Uma das crianças tem dificuldade para conversar. Com o apito, ela pode se expressar. Durante os gols, todos comemoram. Amanhã vamos fazer isso novamente”, garante Scandiuzzi.
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Grato.
Paulo.
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Jornalista Paulo Ferreira
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